quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Um Vulcão Adormecido


Casada ha 24 anos, Marisa é uma mulher que se descobriu há pouco tempo. Criada sob uma educação rígida, cresceu cercada de todos os tabus da sociedade. Homens em sua vida, apenas um: seu marido. Filhos, teve só um.

Vivia um casamento sem maiores preocupações, o sexo era raro. E Marisa era uma mulher bonita. Pele morena, cabelos lisos na altura dos ombros, olhos castanhos. Os seios fartos, decorados por mamilos escuros e bicudos. Suas pernas, lisinhas, chamavam a atenção. Coxas roliças e pés bem cuidados.

Os amigos de seu filho estavam sempre em sua casa. Todos conhecidos desde crianças, e mesmo assim ela evitava roupas mais curtas perto deles.
Vivia com sua família em uma casa espaçosa, com algumas arvores na frente, e no fundo uma piscina, pequena, mas que recebia os amigos de seu filho muito bem durante os finais de semana de calor intenso.

Num destes dias de calor, com a casa cheia, Marisa andava pela casa viu Roberto, amigo de seu filho, sentado no sofa. Era um rapaz de 22 anos, jogador de vôlei, pele morena, cabelos curtos, a barba por fazer, olhos claros e penetrantes.

Aproximou-se por trás do sofá, e ficou olhando seu corpo. Ele usava apenas uma sunga, enquanto falava ao telefone. Passava os olhos por seus ombros, descendo pelo peito liso. Seus olhos percorreram suas pernas, grossas e definidas, antes de pararem sobre sua sunga. Observava o volume que existia entre suas coxas, e esta visão mexeu com seu corpo. Parecia ser bem dotado, e o fato de nunca ter sentido outro homem, que não fosse seu marido, aguçou ainda mais sua imaginação. Diante daquela imagem, soltou um suspiro profundo, e como estava envolvida em seus pensamentos, não percebeu quando Roberto virou-se, e agora olhava para ela. Quando voltou de onde sua mente se encontrava, virou-se e saiu da sala sem dizer nenhuma palavra.

Passaram-se alguns dias depois deste fato, e aquela imagem não saia de sua cabeça. Imaginava Roberto nu, com sua pica dura, grande, inchada, uma cabeça avermelhada e grossa, em sua cama, ou em seu sofá, ou em qualquer lugar que fosse, acariciando seu corpo, sentindo seu perfume, penetrando-a profundamente, como nem seu marido fizera nestes anos todos. E, num momento, decidiu que iria realizar seu desejo, sua fantasia.

Com o passar dos dias, passou a se vestir de modo um pouco mais ousado, principalmente quando seu filho estava com os amigos em casa, e Roberto estava junto. Usava shorts mais curtos do que os de costume, decotes generosos, que faziam os rapazes interromperem a conversa quando ela passava por eles. Mas seu alvo era apenas um.

Em um dos finais de semana de um calor quase insuportável, onde seu marido havia viajado e só voltaria dali alguns dias, os rapazes estavam na piscina, e se preparavam para sair, quando fosse mais tarde. Ouvindo os planos deles, Marisa decidiu que, naquela noite, realizaria seu desejo.

Foi para seu quarto, tirou o short jeans que vestia, juntamente com a calcinha branca. A blusinha branca foi logo parar no chão, e em segundos estava completamente nua. Procurou seu vestido mais curto, e encontrou-o. Preto, cobria apenas um pedaço de suas coxas, não muito justo, de tecido leve e com alças finas. Não fez questão nenhuma da calcinha na hora de colocar o vestido, afinal de contas, não pretendia ficar com ela naquela noite.

Foi para a cozinha, preparou algo para servir aos rapazes e antes de servi-los, foi até a piscina e pediu ajuda de algum deles na cozinha. Como ninguém se manifestou (e isso foi perfeito para seus planos) ela mesma escolheu seu ajudante.

Quando ele chegou perto dela, para ir com ela até a cozinha, Marisa saiu andando na frente. Caminhava devagar na frente de Roberto, que já não tirava os olhos de sua bunda. Quando ela olhou para trás, falando com ele um assunto sem importância, viu que ele a olhava com outros olhos, e maliciosamente, com um sorriso no rosto, perguntou se estava tudo bem. Ele disse que sim. E ela adorou.
Chegando na cozinha, ela disse que ia precisar de ajuda para pegar algo em cima do armário, e pediu que ele segurasse a pequena escada que guardavam ali por perto. Ela foi subindo, devagar, passo a passo, até o último degrau. Percebeu que ele ficou quieto de repente.  Imaginou que ele estivesse gostando da visão que estava tendo naquele momento. Podia ver sua bunda toda debaixo de seu vestido, e viu que ela não usava calcinha. Para melhorar a visão de Roberto, Marisa se inclinou um pouco para a frente e , com este movimento, conseguiu deixa-lo louco. Agora ele não via só sua bunda, redonda e morena, mas também sua boceta.

Desceu da escada, virou-se e se encostou na pia. Ele fez o mesmo, ficando do lado dela, de onde podia ter uma boa vista de seus seios, que já se mostravam excitados, pela visão dos bicos dos seios durinhos através do tecido de seu vestido. Quando ela olhou para o lado, em direção ao pau de Roberto, percebeu que havia conseguido o que queria. Ele tinha um volume enorme, que tentava disfarçar colocando a mão na frente. Neste momento ela olhou Roberto no olhos, e disse: “Hoje sua noite vai ser ótima. Principalmente se você desistir de sair com os meninos, e, depois que eles saírem, tocar esta campainha.”

Saíram da cozinha, ele levando algumas cervejas, e ela uma tabua com frios numa das mãos, e na outra, alguns copos. Colocou a tábua a mesa, e foi distribuindo os copos, deixando o de Roberto por último. Disfarçadamente, passou dois dedos em sua boceta, que já estava completamente molhada, e passou os mesmos dedos, lambuzados com seu mel na borda do copo que dera a Roberto, depois olhou fundo em seus olhos e saiu.

Uma hora depois, todos saíram, inclusive Roberto, e Marisa ficou sozinha. Sentada em sua cama, livrou-se do vestido e ficou nua. Todo aquele clima criado para seduzir Roberto havia funcionado. Seu corpo queimava, como há muito não acontecia, seu mel já escorria entre suas pernas.

Minutos depois, ouviu a campainha tocar, e viu pelo interfone que ele havia voltado. Abriu o portão com o controle remoto, e correu para o quarto. Ele já conhecia a casa e, como não viu Marisa na sala, nem na cozinha, dirigiu-se até os quartos. Todos estavam com as portas fechadas, menos um. E neste, quando ele empurrou um pouco a porta, teve uma visão que mexeu com seu corpo todo.

Marisa estava pelada, deitada em sua cama, com as pernas abertas, e sorria, enquanto as mãos passeavam por todo seu corpo. Com uma das mãos acariciando levemente a boceta, usou a outra para chama-lo.
Roberto parou ao lado da cama, próximo dela, e ficou olhando para o corpo da mãe de seu amigo, um corpo que esbanjava desejo, que ardia de tesão, tesão por ele.
“Está gostando, querido?” perguntou Marisa;
“Você me deixou louco naquela hora, na cozinha” disse ele, já com a respiração acelerada;
“Era isso oque eu queria, desde aquele dia que estava te observando no sofá”

E de repente, num pulo, ela estava arrancando a calça dele, fazendo saltar um pau duro, grande, cheio de veias, grosso, bolas grandes, e todo depilado. Sem pensar, abocanhou aquela pica deliciosa de uma só vez, e começou a chupar com força, parando as vezes, lambendo a cabeça avermelhada. Chupava com fome, engolia o pau todo, babando nele todo, depois descia para as bolas. Lambia e chupava, colocando as duas na boca. Roberto gemia e suas mãos já estavam em seus cabelos. Ficaram assim por um bom tempo, Marisa se deliciando com sua pica deliciosa, esfregando aquela maravilha em seu rosto, e Roberto gemendo, sendo engolido por aquela mulher faminta.

Parou de chupa-lo, ficou punhetando seu pau duro, e olhando em seu olhos, ordenou: “Chupa minha boceta!” soltando ele, e deitando na cama, abrindo o máximo que conseguia as pernas, deixando a mostra sua boceta. Ele não titubeou, e logo estava enfiado entre as pernas de Marisa, lambendo toda sua boceta, uma boceta bonita, carnuda, com lábios salientes e um grelo que se escondia entre eles. E completamente depilada.

Depois de lamber ela toda, Roberto afastou seus lábios usando dois dedos e deixou o grelinho livre, desprotegido. Deu uma lambida lenta e forte nele, oque a fez soltar um gemido longo e alto, e em seguida levar sua mão até a cabeça dele, e empurra-la contra sua boceta. Logo esta mexendo o quadril, procurando a língua dele, que agora aumentava a velocidade das lambidas no grelo. Aproveitou o movimento e meteu um dedo em sua molhadíssima boceta. E assim, Marisa gozou na boca de Roberto. Um orgasmo intenso, alto, que molhou todo seu rosto com o mel dela.

Ainda com os olhos fechados, e a respiração ofegante, depois do orgasmo, ela implorou:

“Me fode Roberto! Enterra esse pau gostoso na minha boceta! Me fode!”

Ela nem acabou de falar, e se sentiu sendo invadida por ele. Depois de brincar com o pau no grelinho dela, Roberto meteu o pau todo de uma só vez em sua boceta apertada e quente. Metia com força, fundo, fazendo suas bolas baterem na bunda dela. E começou a aumentar o ritmo das estocadas, ficando cada vez mais forte e mais rápido. Marisa gemia cada vez mais alto, dizendo palavras desconexas. Enquanto metia, segurava suas pernas e erguia, segurando pelos tornozelos, ou afastando elas o máximo que podia. Depois levou uma das mãos até o clitóris de Marisa, e com dois dedos, começou a acaricia-lo lentamente, enquanto seu pau continuava a fodê-la com força, e profundamente. Não demorou muito, e Marisa começou a gemer muito alto, quase gritando, anunciando novamente um orgasmo intenso, que desta vez fez suas pernas tremerem, e seu melado molharam o pau de Roberto, e também sua cama.

Mesmo depois de gozar novamente, Roberto continuou fodendo sua boceta, e entre muitos gemidos de ambos, ela fez um pedido pelo qual ele não esperava:

“Roberto, come meu cuzinho?”

Sem titubear, Roberto saiu de dentro dela, e num movimento rápido, colocou Marisa de quatro, na beirada da cama. Ela se abaixou, empinou sua bunda morena, e esperou sentir aquela vara enorme entrando em seu cuzinho virgem. Mas antes de penetrá-la, Roberto abaixou –se e começou a beijar e lamber sua bunda toda, passando pela boceta, até chegar em seu cuzinho. Passava a língua por ele todo, e, as vezes, enfiava um pouco. Estas carícias deixaram Marisa totalmente relaxada:

“Vem delícia...vem comer meu cuzinho vem!! Enterra esse pauzão no meu rabo!!”

Logo ela sentiu a cabeça forçando a passagem em seu cuzinho. Foi devagar, e ao mesmo tempo, ela empurrava seu corpo para trás, procurando ser penetrada assim. Quando sentiu que ele estava todo dentro dela, soltou um gemido profundo, e começou a rebolar no seu pau. E em meio a gemidos altos, sussurros, alguns tapas em sua linda bunda, Roberto metia, com força, fazendo Marisa se sentir totalmente preenchida pela primeira vez em sua vida. A cada estocadas que Roberto dava, seus seios dela balançavam.

Aos poucos, ele aumentava a velocidade das estocadas no cuzinho de Marisa, e pouco tempo depois gemeu dizendo que iria gozar. Num movimento rápido, ela se ajoelhou na frente de Roberto e passou a chupa-lo e masturba-lo.

“Quero sua porra toda na minha boca, gostoso!”

E assim ele gozou, urrando, direcionando o pau para a boca de Marisa, que recebia os fortes jatos de porra, quente e cremosa, no fundo de sua garganta. Marisa não deixou escorrer nenhuma gota, e continuou chupando Roberto por mais um tempo, até deixa-lo limpo.

Depois jogou-se na cama, exausta, cheirando a sexo, e com um sorriso que ia de uma orelha à outra. Se sentindo a mulher mais feliz do mundo.

Após esta noite, Marisa se tornou uma nova mulher, cheia de desejos, fantasias, e o mais importante...um parceiro que satisfaz todas as suas vontades.



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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Silvia


Depois de um dia estressante de trabalho, a única coisa que ela queria era chegar em seu apartamento e poder relaxar.

Aos 33 anos, advogada de um renomado escritório, Silvia chama a atenção por onde passa.
Sua pele branca, contrastando com cabelos ruivos que vão até sua cintura, acompanhada por olhos verdes como esmeraldas e lábios carnudos, atiçam a imaginação de homens e mulheres. Uma mulher que deixa um rastro de sensualidade por onde passa.

Ao sair do escritório, passou em um supermercado, comprou alguns queijos e também uma garrafa de vinho. Foi rápida na escolha e, logo, estava entrando em seu carro. Pouco depois ouviu seu celular tocando, mas resolveu não atender. Naquela noite, uma noite agradável no meio de uma semana tumultuada, tudo o que Silvia queria era ficar sozinha.

Na garagem do prédio, pegou as compras, sua bolsa no banco de trás e, enquanto aguardava o elevador, aproveitou para abrir dois botões de sua blusa. Logo estava dentro de seu apartamento. Um apartamento bem montado, nada luxuoso, mas extremamente confortável.

Colocou as compras na geladeira, o vinho no freezer, e foi para a sala. A primeira coisa que fez foi tirar os sapatos, e descalça mesmo caminhou até seu quarto. Acendeu as luzes, e foi direto encher sua banheira. Enquanto a água corria, começou a se despir. E fazia isso lentamente, como se alguém estivesse observando, e esperando por este momento. Abriu os botões da blusa branca que vestia, um a um, até que ela deslizou por seus ombros e foi parar em seus pés. Num movimento rápido se livrou do soutien preto que segurava seus seios. Lindos seios, de tamanho médio, brancos, mamilos rosados e salientes. Duas frutas saborosas, prontas para serem degustadas.
Abriu a calça e teve que rebolar para que ela saísse de seu corpo. Agora só restava a calcinha, uma calcinha pequena que, atrevida, se enfiava toda em sua bunda, deixando apenas um pedacinho à vista. Desfez-se rapidamente dela, e agora estava completamente nua.

Foi até a cozinha, e tirou do freezer a garrafa de vinho que comprara. Voltou e logo, depois de prender os cabelos cor de fogo, estava dentro da banheira; chegou o momento pelo qual ela esperou o dia todo.

A sensação da água tocando seu corpo já a deixava extremamente confortável, e assim ela ficou por algum tempo: sendo acariciada pela água, e vez ou outra, bebia vinho, oque ela adorava. Foi quando ouviu a campainha.

Ficou irritada, mas levantou-se, se enrolando numa toalha e foi atender a porta.

Quando abriu a porta, deu de cara com seu vizinho da frente. Um moreno alto, 42 anos, casado, com filhos. Já haviam trocado olhares antes, mas nada além disso. Mas ele não disse nada e nem deixou que ela dissesse algo, e foi logo beijando sua boca e a empurrando pra dentro, fechando a porta atrás dele. Puxou a toalha que cobria seu corpo e em segundos beijava seus seios, passando a língua grossa pelos mamilos de Silvia, que começavam a ficar durinhos. Ela tentava se livrar dele, mas seu corpo dizia que estava gostando daquilo. Ele chupava seus seios com fome, e ao mesmo tempo tirava sua roupa, e logo estava só de cueca.
Ela tentou falar denovo: “Você está louco? E se sua mulher pega você aqui?”

Ele não falava nada, e suas mãos percorriam todo o corpo dela, provocando nela um tesão que crescia cada vez mais, a cada toque dos dedos dele em sua pele macia e úmida.
Rapidamente ela começou a sentir os dedos ávidos dele entre suas pernas, chegando em sua boceta. Uma boceta rosada, com lábios deliciosamente salientes,  e um grelo também deliciosamente saliente. Quando seus dedos alcançaram sua bocetinha, sentiu que ela estava completamente molhada, e isso deixou ele ainda mais excitado. Conforme ele a acariciava, ela começava a gemer baixinho, e a rebolar, agora com as mãos em volta do pescoço dele, levantando mais a perna, para que ele pudesse penetrar seus dedos nela. E ele fez isso com dois dedos de uma vez, o que fez com que Silvia soltasse um gemido mais alto. Depois de penetra-la assim, se deteve no seu grelo, acariciando ele, ora mais lento, ora mais rápido, fazendo-a se contorcer e gemer cada vez mais, e mais alto, até que ele intensificou os movimentos em seu grelo, e ela anunciou que estava gozando. Um gozo forte, que parecia guardado há algum tempo, esperando para ser liberto.

Gozou assim, e achou que ele ficaria satisfeito, mas se enganou.
Sem perder tempo, seu vizinho pegou-a pelo braço e a colocou no sofá, de 4, e enterrou seu pau moreno na boceta de Silvia, que gemeu forte, e ao mesmo tempo empurrou sua bunda de encontro ao pau de seu vizinho-amante. Ele metia forte, fundo, arrancando gemidos profundos dela. Logo ela estava rebolando na pica dele. Depois de um bom tempo sendo fodida assim, ela gozou mais uma vez, um gozo ainda mais intenso que o primeiro.

Em seguida, foi a vez de seu vizinho começar a gemer ainda mais, meter mais rápido em sua boceta, e logo urrar, despejando toda sua porra, quente e grossa, dentro dela.

E, sem mais nem menos, da mesma forma como começou, ele se vestiu e saiu sem dizer nada, e deixou-a ali, jogada no sofá, a boceta inundada de porra, sem entender oque havia acontecido, mas com a certeza de que fora delicioso.

Cansada, mas extremamente satisfeita, Silvia fechou os olhos por um instante, e logo ouviu ao longe seu celular tocando. Quando abriu os olhos, estava dentro da banheira, a taça de vinho ao lado, as pernas bem abertas e uma das mãos na boceta.

Foi tudo um sonho, um sonho delicioso, e que, a partir deste momento se tornara sua maior fantasia.

E ela, que só queria ficar sozinha, foi despertada por uma ligação que mudou o rumo daquela agradável noite de meio de semana.