terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Silvia


Depois de um dia estressante de trabalho, a única coisa que ela queria era chegar em seu apartamento e poder relaxar.

Aos 33 anos, advogada de um renomado escritório, Silvia chama a atenção por onde passa.
Sua pele branca, contrastando com cabelos ruivos que vão até sua cintura, acompanhada por olhos verdes como esmeraldas e lábios carnudos, atiçam a imaginação de homens e mulheres. Uma mulher que deixa um rastro de sensualidade por onde passa.

Ao sair do escritório, passou em um supermercado, comprou alguns queijos e também uma garrafa de vinho. Foi rápida na escolha e, logo, estava entrando em seu carro. Pouco depois ouviu seu celular tocando, mas resolveu não atender. Naquela noite, uma noite agradável no meio de uma semana tumultuada, tudo o que Silvia queria era ficar sozinha.

Na garagem do prédio, pegou as compras, sua bolsa no banco de trás e, enquanto aguardava o elevador, aproveitou para abrir dois botões de sua blusa. Logo estava dentro de seu apartamento. Um apartamento bem montado, nada luxuoso, mas extremamente confortável.

Colocou as compras na geladeira, o vinho no freezer, e foi para a sala. A primeira coisa que fez foi tirar os sapatos, e descalça mesmo caminhou até seu quarto. Acendeu as luzes, e foi direto encher sua banheira. Enquanto a água corria, começou a se despir. E fazia isso lentamente, como se alguém estivesse observando, e esperando por este momento. Abriu os botões da blusa branca que vestia, um a um, até que ela deslizou por seus ombros e foi parar em seus pés. Num movimento rápido se livrou do soutien preto que segurava seus seios. Lindos seios, de tamanho médio, brancos, mamilos rosados e salientes. Duas frutas saborosas, prontas para serem degustadas.
Abriu a calça e teve que rebolar para que ela saísse de seu corpo. Agora só restava a calcinha, uma calcinha pequena que, atrevida, se enfiava toda em sua bunda, deixando apenas um pedacinho à vista. Desfez-se rapidamente dela, e agora estava completamente nua.

Foi até a cozinha, e tirou do freezer a garrafa de vinho que comprara. Voltou e logo, depois de prender os cabelos cor de fogo, estava dentro da banheira; chegou o momento pelo qual ela esperou o dia todo.

A sensação da água tocando seu corpo já a deixava extremamente confortável, e assim ela ficou por algum tempo: sendo acariciada pela água, e vez ou outra, bebia vinho, oque ela adorava. Foi quando ouviu a campainha.

Ficou irritada, mas levantou-se, se enrolando numa toalha e foi atender a porta.

Quando abriu a porta, deu de cara com seu vizinho da frente. Um moreno alto, 42 anos, casado, com filhos. Já haviam trocado olhares antes, mas nada além disso. Mas ele não disse nada e nem deixou que ela dissesse algo, e foi logo beijando sua boca e a empurrando pra dentro, fechando a porta atrás dele. Puxou a toalha que cobria seu corpo e em segundos beijava seus seios, passando a língua grossa pelos mamilos de Silvia, que começavam a ficar durinhos. Ela tentava se livrar dele, mas seu corpo dizia que estava gostando daquilo. Ele chupava seus seios com fome, e ao mesmo tempo tirava sua roupa, e logo estava só de cueca.
Ela tentou falar denovo: “Você está louco? E se sua mulher pega você aqui?”

Ele não falava nada, e suas mãos percorriam todo o corpo dela, provocando nela um tesão que crescia cada vez mais, a cada toque dos dedos dele em sua pele macia e úmida.
Rapidamente ela começou a sentir os dedos ávidos dele entre suas pernas, chegando em sua boceta. Uma boceta rosada, com lábios deliciosamente salientes,  e um grelo também deliciosamente saliente. Quando seus dedos alcançaram sua bocetinha, sentiu que ela estava completamente molhada, e isso deixou ele ainda mais excitado. Conforme ele a acariciava, ela começava a gemer baixinho, e a rebolar, agora com as mãos em volta do pescoço dele, levantando mais a perna, para que ele pudesse penetrar seus dedos nela. E ele fez isso com dois dedos de uma vez, o que fez com que Silvia soltasse um gemido mais alto. Depois de penetra-la assim, se deteve no seu grelo, acariciando ele, ora mais lento, ora mais rápido, fazendo-a se contorcer e gemer cada vez mais, e mais alto, até que ele intensificou os movimentos em seu grelo, e ela anunciou que estava gozando. Um gozo forte, que parecia guardado há algum tempo, esperando para ser liberto.

Gozou assim, e achou que ele ficaria satisfeito, mas se enganou.
Sem perder tempo, seu vizinho pegou-a pelo braço e a colocou no sofá, de 4, e enterrou seu pau moreno na boceta de Silvia, que gemeu forte, e ao mesmo tempo empurrou sua bunda de encontro ao pau de seu vizinho-amante. Ele metia forte, fundo, arrancando gemidos profundos dela. Logo ela estava rebolando na pica dele. Depois de um bom tempo sendo fodida assim, ela gozou mais uma vez, um gozo ainda mais intenso que o primeiro.

Em seguida, foi a vez de seu vizinho começar a gemer ainda mais, meter mais rápido em sua boceta, e logo urrar, despejando toda sua porra, quente e grossa, dentro dela.

E, sem mais nem menos, da mesma forma como começou, ele se vestiu e saiu sem dizer nada, e deixou-a ali, jogada no sofá, a boceta inundada de porra, sem entender oque havia acontecido, mas com a certeza de que fora delicioso.

Cansada, mas extremamente satisfeita, Silvia fechou os olhos por um instante, e logo ouviu ao longe seu celular tocando. Quando abriu os olhos, estava dentro da banheira, a taça de vinho ao lado, as pernas bem abertas e uma das mãos na boceta.

Foi tudo um sonho, um sonho delicioso, e que, a partir deste momento se tornara sua maior fantasia.

E ela, que só queria ficar sozinha, foi despertada por uma ligação que mudou o rumo daquela agradável noite de meio de semana.

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